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ICFUT - Organizadas: Mancha Alviverde do Palmeiras


Fonte: Wikipedia

Mancha Alviverde

O Grêmio Recreativo e Cultural Torcida Mancha Alviverde (ou apenas Mancha Alviverde) ainda conhecido por Mancha Verde é a maior torcida organizada da Sociedade Esportiva Palmeiras. Foi fundada no dia 11 de janeiro de 1983, por integrantes da ex-torcida e atual entidade carnavalesca Mancha Verde. Seu símbolo é o personagem dos quadrinhos da Disney, Mancha Negra (na cor verde). Nos jogos do Palmeiras, a Mancha Alviverde se posiciona na curva da ferradura, no setor azul, do antigo Estádio Palestra Itália, e agora no Allianz Parque fica no setor cadeira gol norte. No Estádio do Pacaembu, fica na arquibancada amarela. É, segundo estimativas, uma das maiores torcidas organizadas do Brasil na atualidade com mais de 90 mil sócios.

Sua sede está localizada na Rua Caraíbas, número 28, no bairro Perdizes, em São Paulo. Com quase 500 m², conta com uma loja com todos os produtos oficiais da Torcida Mancha Alviverde.

História

A Mancha Verde foi fundada no dia 11 de janeiro de 1983, resultado da fusão de três antigas torcidas organizadas (Império Verde, Inferno Verde e Gremio Alviverde). Na época sentia-se a necessidade de se organizar uma nova e sólida representação para a torcida palmeirense nas arquibancadas.

O nome "Mancha Verde" é baseado em um dos vilões das revistas em quadrinhos Disney, Mancha Negra.

A torcida Mancha Verde foi judicialmente extinta em 1995, após um conflito com a Torcida Organizada Independente, do São Paulo, durante partida da final da extinta Supercopa São Paulo de juniores, no Estádio do Pacaembu. O episódio, que ficou conhecido como "Batalha Campal do Pacaembu", deixou um saldo de 110 feridos e um morto, o são-paulino Márcio Gasperin da Silva com apenas 16 anos de idade. Três anos depois, o torcedor do Palmeiras, Adalberto Benedito dos Santos, foi condenado a doze anos de prisão.

Mancha Verde na final da Copa do Brasil de 2015 no Allianz Parque Com a proibição da Federação Paulista de Futebol e do Ministério Público de entrar nos estádios, a Mancha Verde foi transformada em uma escola de samba, ainda no mesmo ano.

Em 1997, ex-integrantes da torcida resolveram criar uma nova entidade, com sede, estatuto e diretorias próprias, para que possíveis futuros problemas referentes à torcida não pudessem atrapalhar a trajetória da escola de samba. Surgia assim a Mancha Alviverde.

Atualmente, a Mancha conta mais de 90 mil sócios com diversas sub-sedes espalhadas pelo país e pelo mundo (inclusive há sub-sedes da Mancha Alvi-Verde no Japão, Inglaterra, Espanha e Estados Unidos da América).

Subsedes

Mancha Alviverde ( Vitória-ES) Mancha Alviverde Movimento (Curitiba-PR) Mancha Alviverde (Região Bragantina) Mancha Alviverde (Birigui-SP) Mancha Alviverde (Londrina-PR) Movimento Mancha Verde (Itararé-SP) Mancha Alviverde (Araçatuba-SP) rua Brasil, 411, bairro São João. Mancha Alviverde (Recife-PE) Mancha Alviverde (Cuiabá-MT) Mancha Alviverde (Botucatu-SP ) Mancha Alviverde (Campinas-SP) Mancha Alviverde (Goiânia-GO) Mancha Alviverde (Maceió-AL) Mancha Alviverde (Ponta Grossa-PR) Mancha Alviverde (Campo Grande-MS) Mancha Alviverde (São José do Rio Preto-SP) Bonde sinistro . Mancha Alviverde (Montes Claros-MG) Mancha Alviverde (São João Da Boa Vista-SP) Mancha Alviverde (Amparo-SP) Mancha Alviverde (Sorocaba-SP) Mancha Alviverde (Araraquara-SP) Mancha Alviverde (Bauru-SP) Mancha Alviverde (Belém-PA) Mancha Alviverde (Brasília-DF) Mancha Alviverde (Lençóis Pta-SP) Mancha Alviverde (Worcester-MA/Estados Unidos) Mancha Alviverde (Fortaleza-CE) Mancha Alviverde (Itu-SP) Mancha Alviverde (Jales-SP) Mancha Alviverde (João Pessoa-PB) Mancha Alviverde (Jundiaí-SP) Mancha Alviverde (Leme-SP) Mancha Alviverde (Londres-Inglaterra) Mancha Alviverde (Marília-SP) Mancha Alviverde (Mogi-Guaçu-SP) Mancha Alviverde (Natal-RN) Mancha Alviverde (Piauí-PI) Mancha Alviverde (City Maruhira-Japão) Mancha Alviverde (São José dos Campos-SP) Mancha Alviverde (Presidente Prudente-SP) Mancha Alviverde (Ribeirão Preto-SP) Mancha Alviverde (Rio Claro-SP) Mancha Alviverde (Ubatuba-SP) Mancha Alviverde (Manaus-AM) Mancha Alviverde (Salvador-BA) (UNIÃO MV+TOB) Mancha Alviverde (Aracaju-SE) Mancha Alviverde (Serra-SE) Mancha Alviverde (Maranhão-MA) Mancha Alviverde (Uberaba-MG) Mancha Alviverde (Uberlândia-MG) Mancha Alviverde (Catanduva-SP) Mancha Alviverde (Santo Antonio do Pinhal-SP) Mancha Alviverde Movimento Santa Catarina Mancha Alviverde (Jahu-SP) Mancha Alviverde Baixada (Praia Grande-SP) Mancha Alviverde Poços de Caldas Mancha Alviverde Sub Sede - Mancha Vale (Taubaté-SP)

Presidentes

Dorival Menezes (83/84) Nelson Ferraz da Silva Barros (Atibaia) (85/86) Cléo Sóstenes Dantas Silva (87/88) O GUERREIRO Moacir Bianchi (89/90) Ricardo Raphael Rodrigues (91/92) Paulo Rogério de Aquino (93 a 98) Robertinho (98 a 2000) Jânio (2001 a 2004) Angelo (2004) Luizinho (2005) Jânio (2006 a 2008) André Guerra (2008 a 2012) Marcos Ferreira (2012 a 2015) Nando Nigro (2015 em diante )

Torcidas aliadas

A Mancha Verde tem como principais aliadas as seguintes torcidas:

Força Jovem e Ira Jovem do Vasco da Gama Mancha Azul do Avaí Força Jovem do Goiás Galoucura do Atlético Mineiro Torcida Organizada Bamor do Esporte Clube Bahia Cearamor do Ceará Sporting Club Torcida Jovem do Grêmio Inferno Coral do Santa Cruz Garra Alvinegra do ABC de Natal Torcida Terror Bicolor do Paysandu Torcida Jovem do Botafogo Mancha Azul do CSA Tubarões da Fiel do Sampaio Corrêa F.C Mancha Verde do Juventude Movimento organizado MOFI do Ceará Sporting Club Garra Blanca - Colo Colo - BA Irá Jovem - Sociedade Esportiva Gama-DF

As maiores rivais

Gaviões da Fiel do Corinthians Torcida Independente do São Paulo Torcida Jovem do Santos Torcida Pavilhão Independente do Cruzeiro Máfia Azul do Cruzeiro RAÇA RUBRO NEGRA do Flamengo Torcida Jovem do Flamengo Torcida Furia Jovem do Botafogo Camisa 12 do Inter Os Imbatíveis do Vitória

Escola de Samba Mancha Verde

O Grêmio Recreativo e Cultural Escola de Samba Mancha Verde é uma escola de samba, originada a partir da torcida organizada do Palmeiras. Começou como bloco carnavalesco, em 1995.

História

No começo do ano de 1995, a Mancha Verde (Palmeiras) decidiu participar do Carnaval, acertando sua participação junto à UESP, e alterando seu estatuto. Porém, devido a uma briga entre torcedores da Mancha e da torcida Independente, do São Paulo Futebol Clube, a justiça decretou, ainda naquele ano, a extinção do então Grêmio Recreativo Esportivo Cultural Torcida Mancha Verde como pessoa jurídica.

Como os integrantes da torcida continuaram se reunindo após isso, para que continuassem a poder fazê-lo de modo oficial, em 18 de outubro de 1995 assinaram a oficialização do Grêmio Recreativo Cultural Bloco Carnavalesco Mancha Verde. Embora a Mancha como escola de samba tenha sido criada com novos CNPJ e estatuto, seus integrantes a consideram como a continuação da torcida extinta. Anos mais tarde, seria criada a torcida Mancha Alvi-Verde, desvinculada juridicamente da antiga torcida e então somente escola de samba.

Em 1996, ano de seu primeiro desfile, com um enredo alertando para a destruição da natureza, ficou em segundo lugar no Grupo de Espera (subindo para o Grupo Especial dos Blocos), em seu primeiro desfile oficial. No ano seguinte, cantando a "Noite paulistana, um convite ao prazer", vence pela primeira vez o concurso dos blocos do carnaval paulistano.

Em 1998, tendo como enredo a palmeira, torna-se bicampeã do Grupo Especial dos Blocos Paulistanos. Tudo levava a crer que a Mancha Verde poderia ter sucesso semelhante a Gaviões da Fiel, escola também oriunda de torcidas organizadas.

Na tentativa do terceiro título consecutivo, o já consagrado bloco alviverde acaba em segundo lugar, com o enredo "Vinho, o néctar dos deuses". Mesmo assim, foi consolidando-se como uma promissora escola de samba, tendo inclusive o seu samba cantado por Quinho, famoso intérprete de sambas-enredo.

Em 2000, a Mancha Verde estreia com escola de samba. Cantando um enredo questionador sobre os 500 anos do Brasil ("Brasil, que história é essa?"), fica em segundo lugar no Grupo 3 Oeste do carnaval de São Paulo, ficando atrás apenas da Lavapés, a primeira escola de samba paulistana. Este resultado eleva a escola ao Grupo 2.

Cantando os orixás no carnaval de 2001, vence pela primeira vez como escola de samba e ascende ao Grupo 1A, prosseguindo a sua vertiginosa senda de vitórias em apenas seis desfiles. No ano seguinte, homenageando a Força Sindical, vence o Grupo 1A e se aproxima do Grupo Especial do Carnaval de São Paulo.

Em 2003, uma nova meta a ser alcançada pela surpreendente e jovem escola de samba: chegar à elite do samba de São Paulo. Exaltando a cor mais brilhante no coração palmeirense - verde -, a Mancha Verde mostra a sua força perante as escolas de maior tradição que compunham àquele grupo (como Tom Maior, GRES Pérola Negra e Unidos de São Lucas). Por razões até hoje contestadas, a escola fica em terceiro lugar, meio ponto atrás da vice-campeã Imperador do Ipiranga e um atrás da campeã Acadêmicos do Tatuapé, as escolas que voltaram ao Grupo Especial.

Mas, ao invés do arrefecimento, o aguerrimento. Consertando os equívocos e aperfeiçoando as virtudes, a Mancha provou ser uma escola estruturada no carnaval de 2004. Cantando "A saga italiana em terra paulistana", faz um desfile sem erros e conquista, enfim, o tão sonhado título do Acesso e sobe ao Grupo Especial paulistano.

Em 2005, ano de sua primeira participação no grupo especial no Carnaval de São Paulo, terminou na 12ª colocação com um enredo sobre Mato Grosso.

Em 2006, a Mancha Verde forma, juntamente com a Gaviões da Fiel, o Grupo Especial das Escolas de Samba Desportivas. O regulamento da Liga prevê que caso duas escolas, que sejam ligadas a agremiações desportivas, estejam no Grupo Especial, as mesmas formariam um outro grupo, que só teria escolas de samba ligadas a torcidas de futebol. Após muita polêmica, a Gaviões consegue, dias antes do carnaval, uma liminar que lhe garante o direito de disputar o Grupo Especial, porém tal direito é negado à Mancha Verde, pois a Gaviões argumentou na justiça que tendo sido convidada pela Liga em finais dos anos 80, não teria esta o direito de impedi-la de disputar agora. Já Mancha tentou provar que por ser uma pessoa jurídica diferente, não seria ligada a nenhuma torcida organizada. O juiz, porém, usou como base para indeferir tal pedido o texto que constava no então site da entidade, que acabou funcionando como uma confissão da tese contrária. A Mancha foi assim obrigada a desfilar sozinha no Grupo de Escolas de Samba Desportivas, onde torna-se campeã. Porém às vésperas do desfile, a Mancha conseguiu negociar com a Liga a transferência do desfile, da madrugada de domingo para segunda, inicialmente a data prevista, para a madrugada de sábado para domingo, junto com as escolas do Grupo Especial, sendo também avaliada pelos mesmos jurados deste grupo. Essa avaliação lhe garantiu a sétima colocação geral, muito embora a Liga não reconheça esta classificação.

Em 2007, a Mancha Verde novamente foi colocada sozinha num grupo à parte, sendo obviamente declarada campeã deste grupo, e inclusive participando do desfile das campeãs, onde desfilou logo após a Gaviões da Fiel. Em relação ao Grupo Especial, obteve a décima-primeira colocação.

Em 2008, o Grupo Especial das Escolas de Samba Desportivas deixou de existir, fazendo com que Gaviões da Fiel e Mancha Verde voltassem a disputar com as outras escolas o título do Grupo Especial no carnaval.

Em 2009, falando sobre o estado de Pernambuco, com o tema Pernambuco: uma nação cultural!, a escola terminou na 10º colocação.

Em 2010, a Mancha Verde teve como enredo Aos Mestres com Carinho! Mancha Verde "ensina" como criar identidade! e teve também a volta do intérprete Celsinho do carnavalesco Cebola. Este último, desapareceu antes do desfile, pedindo desculpas posteriormente.[4] No final, a escola conseguiu ficar em 4º lugar e não se sagrou campeã por apenas um ponto: 269, contra 270 da Rosas de Ouro.

Para o carnaval de 2012 a Mancha Verde teve como novo intérprete Freddy Vianna, vindo da Acadêmicos Do Tucuruvi e desfilou com um enredo afro, o que não lhe era característico. Pela terceira vez seguida, obteve o 4º lugar.

Em 2013, a escola abordou a vida e as obras de Mário Lago no seu carnaval. Tendo feito um desfile luxuoso e empolgante, a escola vinha para brigar pelas primeiras posições, mas devido as notas baixas nos quesitos Harmonia, Fantasia e Mestre-Sala e Porta-Bandeira, a escola ficou em 13º Lugar, caindo para o Grupo de Acesso.

Para 2014, a escola foi a primeira a escolher o enredo, a reedição de 2006. Sua rainha de bateria, Viviane Araújo, não pôde desfilar, uma vez que o desfile coincidiu com o do Salgueiro. A escola foi vice-campeã com 269.3 e com isso, retornou ao Grupo Especial para 2015, quando falará sobre os 100 anos da Sociedade Esportiva Palmeiras.[5]

Em 2015, a escola levou para a avenida o enredo: "Quando Surge o Alviverde Imponente: 100 anos de Lutas e Glórias.", contando a história da Sociedade Esportiva Palmeiras e comemorando o seu centenário, a escola apresentou um desfile grandioso e muito luxuoso, mas não agradou aos jurados, ficando assim em 13º lugar, sendo rebaixada para o Grupo de Acesso.

Em 2016, a Mancha levou para a avenida o enredo "Da pré-história aos transgênios: Mato Grosso, uma Mancha Verde no coração do Brasil" reedição do carnaval de 2005, o primeiro ano da escola no Grupo Especial. Curiosamente, o enredo foi reeditado com o título original reduzido para "Mato Grosso, uma Mancha Verde no coração do Brasil". Fazendo um desfile luxuoso e correto, a Mancha conquistou o título somando 269,4 pontos, (com 1,20 pontos de vantagem sobre a vice campeã Tom Maior), sacramentando seu retorno ao Grupo Especial.

Apesar de ser uma escola de samba ligada ao Palmeiras, a Mancha Verde possui em sua formação muitos componentes de todas as torcidas(Corinthians, São Paulo e Santos). Dentre os departamentos da escola de samba, se destaca a bateria "Puro Balanço" composta em grande número por torcedores "rivais".

Presidente

Paulo Rogério de Aquino "Paulinho Serdan"

Mancha Verde

Ano Colocação Grupo Enredo Carnavalesco Intérprete Ref. 1996 Vice-campeã Blocos (espera) Sinal verde para a vida Comissão de Carnaval Douglinhas 1997 Campeã Blocos Noite Paulistana: Um convite ao prazer Comissão de Carnaval 1998 Campeã Blocos Minha Terra tem Palmeiras Gílson Tavares Douglinhas [13] 1999 Vice-campeã Especial (blocos) Vinho, Néctar dos Deuses Raul Diniz [13] 2000 Vice-campeã 3-UESP Brasil, Que História é Essa? Virgílio Ramos 2001 Campeã 2-UESP A Busca da Paz no Axé dos Orixás Virgílio Ramos Agnaldo Amaral 2002 Campeã 1-UESP De Lutas e Solidariedade - A Força do Trabalhador Gilson Tavares e Vírgilio Ramos Vaguinho 2003 3º lugar Acesso Nuances, Maravilhas da Verde Cor, Um Universo de Esplendor Gílson Tavares e Vírgilio Ramos Vaguinho 2004 Campeã Acesso Saga Italiana em Terra Paulistana Eduardo Caetano Vaguinho 2005 12° lugar Especial Da pré-história aos transgênicos: Mato Grosso, Uma Mancha Verde no coração do Brasil Compositores: Paulo Serdan e Comissão de Carnaval Eduardo Caetano Vaguinho 2006 7º lugar Especial Bem aventurados sejam os perseguidos por causa da justiça dos homens... Porque deles é o reino dos céus Compositores: Vaguinho, Douglinhas e Jaú Cebola Vaguinho Campeã Desportivas 2007 11º lugar Especial Decifra-me ou devoro-te! Apocalipse quatro cavaleiros, três profecias e quatro segredos Cebola Celsinho Mody Campeã Desportivas 2008 7° lugar Especial És imortal... Ariano Suassuna, sua vida, sua obra, patrimônio cultural Eduardo Caetano Vaguinho 2009 10º lugar Especial Pernambuco: uma nação cultural! Alexandre Pavão e Fernando Dias Vaguinho 2010 4° lugar Especial Aos Mestres com Carinho! Mancha Verde "ensina" como criar identidade! Cebola Vaguinho e Celsinho 2011 4° lugar Especial Uma ideia de Gênio! Pedro Alexandre "Magoo" e Fernando Dias Vaguinho 2012 4° lugar Especial Pelas mãos do mensageiro do axé a lição de Odu Obará: a humildade Compositores:Armênio Poesia, Channel e Freddy Vianna. Pedro Alexandre "Magoo", Troy Oliveri, Thiago de Xangô e Paolo Bianchi Freddy Vianna 2013 13º lugar Especial Mário Lago - Um homem do Século XX Compositores: Turko, Maradona, Didi, Ferracini, Fabiano Sorriso, Jorginho, Paulinho Miranda e Tucuruvi Mancha. Troy Oliveri Freddy Vianna 2014 Vice-campeã Acesso Bem aventurados sejam os perseguidos por causa da justiça dos homens... Porque deles é o reino dos céus Compositores: Vaguinho, Douglinhas e Jaú (Reedição do carnaval de 2006) Troy Oliveri Freddy Vianna 2015 13° lugar Especial Quando surge o Alviverde Imponente, 100 anos de lutas e glórias Compositores: Silas Augisto, Marcelo Casa Nossa, Aquiles da Vila, Chanel, Bruno Mancha e JC Castilho. Troy Oliveri Freddy Vianna [ 2016 Campeã Acesso Mato Grosso, Uma Mancha Verde no Coração do Brasil Compositores: Paulo Serdan e Comissão de Carnaval (Reedição do carnaval de 2005) Pedro Alexandre "Magoo" Freddy Vianna 2017 Especial Zé do Brasil, um nome e muitas histórias Pedro Alexandre "Magoo" Freddy Vianna

Títulos

Blocos Especiais: 1997 e 1998; Grupo 2: 2001; Grupo 1: 2002; Grupo de Acesso: 2004 e 2016; Grupo Especial das Escolas Esportivas: 2006 e 2007;

Galeria de Fotos:

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